Tumba, templo e pirâmide: arquitetura e repatriação no Grande Museu Egípcio
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Autor(es): BIANCA MANZON LUPO
KARINE LIMA DA COSTA
Este artigo analisa os projetos de arquitetura contemporânea referentes a novos
museus e sua relação com a demanda pela repatriação de acervos museológicos. A
metodologia baseia-se no estudo do projeto arquitetônico do Grande Museu Egípcio (GME)
– ainda em fase de consolidação – em diálogo com as experiências do Museu da Acrópole,
em Atenas, e do Museu Real do Benim. Localizado a cerca de dois quilômetros das Pirâmides
de Gizé, o GME está sendo construído com padrões de excelência para acondicionar e expor
suas coleções egiptológicas. Seu desenvolvimento foi fruto de uma competição internacional
de arquitetura promovida pelo governo egípcio, que selecionou três projetos finalistas: Rizzi,
Himmelblau e Peng. Entendemos que essas propostas podem ser interpretadas a partir de três
figuras importantes que nortearam o desenvolvimento de formas arquitetônicas contemporâneas:
a tumba, o templo e a pirâmide.
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