Variações anatômicas da artéria hepática comum em indivíduos adultos
Editorial: Revista Paraense de Medicina
Licencia: Creative Commons (by-nc)
Autor(es): Domingues, Robson José de Sousa; Miranda, Raelson Rodrigues; Corrêa, Marcelo Vieira; Silva Júnior, Nilton Rocha da; Mascarenhas Júnior, Rui Wanderley; Rosa, Fernando William Figueiredo da
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Autor(es): Domingues, Robson José de Sousa; Miranda, Raelson Rodrigues; Corrêa, Marcelo Vieira; Silva Júnior, Nilton Rocha da; Mascarenhas Júnior, Rui Wanderley; Rosa, Fernando William Figueiredo da
INTRODUÇÃO: A Amazônia apresenta alta endemicidade de hepatites C e D que, em alguns casos, podem evoluir para cirrose, insuficiência hepática e morte, sendo o transplante hepático uma das formas de tratamento. Novas técnicas de segmentação hepática estão sendo desenvolvidas com o objetivo de realizar o transplante hepático com o fígado de doador vivo, o que reduziria a espera por um órgão na fila de transplante, diminuindo assim a sua mortalidade. Com o desenvolvimento da técnica de bipartição do fígado foi verificado que, em 5% dos casos, o transplante hepático não pode ser realizado devido às variações anatômicas; sendo que a artéria hepática (AH) pode apresentar de 25% a 40% de variações anatômicas na sua origem e nos seus ramos.
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